26 de set. de 2013

o talento de montano (...) e sua necessidade, até muito recentemente, de conviver com o perigo, foram sempre tão grandes quanto sua fragilidade repentina de ânimo, o que explica ter se convertido em ágrafo trágico, ao final da arriscada aposta de escrever sobre os autores que param de escrever.

Enrique Vila-Matas, em O mal de Montano